sábado, 7 de maio de 2011

Dicas Importantes!

Galerinha concurseira, estou postando a entrevista que dei na Folha de Pernambuco na coluna de concursos públicos datada em 27/09/2010. Entre os mestres, tive o prazer de ser escolhido para participar comentando sobre dicas de concursos que são de suma importância.
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Ressalto que amanhã, dia 08 de maio, será publicada pela segunda vez uma nova matéria sobre dicas de concursos públicos. Espero que todos gostem da primeira e da próxima entrevista.
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Douglas Crispim.
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Seg, 27 de Setembro de 2010 11:20

À primeira vista, os assuntos do Direito Administrativo podem assustar os candidatos que estão se preparando para prestar um concurso público pela primeira vez. Por ser uma matéria cuja assimilação não é tão rápida, muita gente a encara como sendo “a pedra no sapato”, conta o professor da disciplina, Douglas Rafael Crispim, do Espaço Heber Vieira. Mas essa impressão pode ser revertida dentro de pouco tempo, basta começar os estudos.

“A razão deste mito é justificável pelo fato de o Direito Administrativo não ser tão cultivado em nossa sociedade, mesmo que vivenciado constantemente. Em outras palavras, as pessoas têm uma noção do que seja o Direito Penal, quando se fala em crime nos noticiários, têm também uma noção vaga do Processo Penal quando se deparam com as polícias. A mesma frequência não acontece quando o assunto é adminis­trativo”, esclarece Crispim.

As pessoas têm a ideia equivocada de que para passar em um concurso público é preciso devorar livros. “Isso não é verdade. Um bom candidato precisa se preparar estudando certo e com um material correto”, adverte o professor Crispim, que deixa uma dica importante para quem quer formar uma boa base para iniciar seus estudos nessa disciplina: conhecer a Constituição Federal. “Todos os ramos do Direito partem de uma só fonte que é a nossa Carta Magna. Neste caso, o candidato deve obrigatoriamente ter a Constituição na mente, para depois começar estudar por livros e apostilas”.

Como em qualquer disciplina, a prática de exercício é muito importante não só para fixar o conteúdo, mas também para saber como os temas estudados serão abordados pelas bancas. “Milhões sabem o básico. Por isso é importante que o candidato saiba algo que o diferencie desses milhões. E este algo o concurseiro poderá encontrar justamente nas resoluções de questões”, comenta.

Crispim toma como exemplo uma questão do concurso para procurador de Jaboatão, organizado pela Fundação Carlos Chagas, para orientar os menos experientes. “Ao invés de encontrar uma questão do tipo: Legalidade para o particular significa dizer que o mesmo (particular) poderá fazer tudo que quiser contanto que a lei não lhe obrigue. O candidato irá se deparar com a seguinte : “O princípio da legalidade apresenta alcance e repercussões distintos em relação aos particulares e à Administração Pública”. Esta última sentença, segundo o professor, é a maneira formal com que as organizadoras constroem os enunciados das questões.
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http://www.folhape.com.br/index.php/concursos/593280-constituicao-federal-e-a-base-do-direito-administrativo

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